A PALESTRA SOBRE DIABETES E A SUA REPERCUSSÃO NA IMPRENSSA LOCAL

 

«NOITE DE FADO»

Mais uma vez a Solidariedade dos Barcelenses se manifestou em grande e a Noite de Fado, que o Lions Clube de Barcelos, há vinte e sete anos, organiza a favor da APACI (Associação de Pais e Amigos de Crianças Inadaptadas), foi um êxito. Mais de duas centenas e meia (275) de pessoas encheram o salão da Quinta da Pia,  Carapeços, Barcelos, no dia 2 de Abril, pelas 20:30 horas,  para jantar e ouvir a fadista Elsa Gomes, que com a sua voz potente e castiça nos presenteou com alguns bonitos fados. Mais uma vez os nossos amigos disseram sim ao nosso apelo, ajudando-nos a ajudar. Para eles a nossa gratidão.

Nesta noite de Festa, Solidariedade e Alegria o Lions Clube de Barcelos homenageou o Sócio Fundador António Milhazes, que durante o seu ano de Presidência, há vinte e sete anos, lançou este evento, acarinhado por todos os Presidentes do Lions Clube de Barcelos, que lhe sucederam.

Hoje, 27 anos depois, todos estamos de parabéns: o CL António Milhazes, o Lions Clube de Barcelos, os Barcelense e a APACI, que se tornou uma obra com grande projecção social no concelho de Barcelos.

PALESTRA - «A DIABETES»

Como estava anunciado, no dia 1 de Abril realizou-se uma palestra sobre a Diabetes no Auditório da Câmara Municipal de Barcelos, organizada pelo Lions Clube de Barcelos, com a colaboração da Associação dos Diabéticos do Minho, que muito agradecemos pelo contributo que nos deu na  divulgação. E, também, pela participação dos seus associados.

O palestrante foi o Dr. José Luís Castedo, do Hospital de S. João, Porto, Especialista em Endocrinologia, que de uma forma apelativa e até divertida consciencializou o auditório para a prevenção, tratamento e consequências da Diabetes, doença que já atinge mais de 11/% da população portuguesa, com tendência a aumentar, nomeadamente entre as crianças, devido, especialmente, ao sedentarismo em que crescem e à mudança no estilo alimentar das nossas famílias, onde a «comida de plástico» já tem grande preponderância.

No período de perguntas e respostas houve grande participação do auditório, que muito contribuiu para que o palestrante esclaressesse todas as dúvidas, de uma forma símples e acessível a toda a assistência.

Julgo que todos saimos de lá conhecedores de que ser diabético não é uma catástrofe, nem impede de ter uma vida normal, desde que aprenda a manter a sua diabetes controlada.