quarta-feira, dezembro 21, 2011

BOAS FESTAS


JANTAR DE NATAL

No dia 16 de Dezembro, numa sala do restaurante Bagoeira, realizou-se o tradicional Jantar de Natal do Lions Clube de Barcelos, que contou com a maciça presença dos sócios do clube.
Foi mais um momento de confraternização e salutar convívo entre os elementos do clube, dinamizador do Companheirismo e da Amizade que a todos une.

sexta-feira, dezembro 16, 2011

NATAL SOLIDÁRIO

O Lions Clube de Barcelos reuniu-se hoje, dia 15 de Dezembro, na sua Sede, com o objectivo de organizar os Cabazes de Natal.
Foram feitos 19 Cabazes, que serão distribuidos por outras tantas famílias carenciadas de Barcelos, porporcionando-lhes uma Noite de Consoada mais confortável e alimentos na despensa para alguns dias. E proporcionou-nos  a nós, Lions, algum tempo de Alegria, Comunhão e Companheirismo sob os auspícios da Solidariedade e da Partilha. 

sábado, dezembro 10, 2011

ANIVERSÁRIO DO CLUBE - ECOS NA IMPRENSA BARCELENSE

O Presidente, CL Domingos Monteiro, faz a abertura da Sessão
A Sessão é conduzida pelo CL Jorge Coutinho
O CL Machado Rodrigues, do Lions Clube de Braga e Padrinho físico do Lions Clube de Barcelos, fala em nome de todos os clubes presentes
O CL José de Almeida, do LC da Senhora da Hora, fala das próximas Convenções
Tem a palavra o Presidente do Clube Rotário de Barcelos
O representante da Câmara Municipal de Barcelos, Dr. Domingos Pereira, no uso da palavra
Troca de prendas entre o Presidente Domingos Monteiro e o nosso Governador, CL Duarte Marques
A Companheira Ester Monteiro oferece um ramo de flores à esposa do nosso Governador
Vamos cantar os Parabéns

VOZES DA COMUNICAÇÃO SOCIAL


quinta-feira, novembro 17, 2011

O MAGUSTO

O S. Martinho chegou a Barcelos sem o seu tradicional "verão", mas trouxe, mais uma vez, Convívio, Amizade, Companheirismo e Alegria ao Lions Clube de Barcelos, reunido, ontem, dia 12/11, em Remelhe, em casa dos CCLL Manuela e Francisco Trigueiros, que de novo abriram as portas da sua casa para comemorarmos o dia desse Santo generoso e solidário, que dividiu o calor reconfortante da sua capa com o pobre enregelado que  encontrou no seu caminho, num dia agreste de inverno.
O encontro estava marcado para as 13 horas. A partir dessa hora, as Companheiras e os Companheiros foram chegando e o grupo começou a reunir-se. Ao todo 38. Entre os quais se contaram os Amigos e Companheiros, CC Neiva Santos e  a Companheira Cristina, do Lions Clube de Matosinhos. 
Por entre conversas mais ou menos animadas, que se estabeleceram em voltas das mesas, sobre diversos assuntos, nomeadamente a actualidade preocupante do nosso país, foram servidas na eira as entradas variadas e saborosas, que iam  chegando sempre quentinha, acompanhadas por um ventinho  morno. Depois, sentados em volta da mesa posta no interior, o almoço e o convívio continuaram, tarde dentro. Por volta das 19 horas, chegou novo grupo de amigos, que, com a sua arte, fizeram-nos viver momentos inesquecíveis, num convívio mágico que se prolongou até à meia-noite, vividos no tanger das cordas das violas e da guitarra pelas mãos de Mário Neiva, Zeca Torres e Luís Cerqueira, respectivamente, nas vozes bem timbradas de Alberto Dias e Aparício, que entoaram  belos Fados de Coimbra, no gemer das cordas do violino sob a pressão do arco na mão da jovem Anita Malheiro, manejado com mestria, na voz de Isabel Dias, vocalista do grupo "Raízes", que nos brindou com bonitos fados de Lisboa, no "fustigar" das cordas do cavaquinho (momento emocionante, de tirar o folego) nas mãos de Mestre, de Francisco Malheiro.  Por último, Luís Muxima, com a sua voz rouca, profunda, "arrancada",  presenteou-nos com um concerto magnífico, cantando e tocando, para nós, um leque incrível de canções, desde o fado, ao rock, passando pela música africana, música brasileira... Enfim. Fantástico! Tocou e cantou uma grande variedade de géneros musicais, transmitindo uma energia  e uma emoção contangiantes e deixou-nos (deixou-me) de olhar fixo e atento e coração a vibrar de emoção.


quarta-feira, novembro 09, 2011

ColorADD (Sistema de Identificação de Cores para Daltónicos

O Leo Clube de Barcelos, com o apoio do Lions Clube de Barcelos, ACIB, Grupo Óptico e Câmara Municipal de Barcelos - que disponibilizou o seu Auditório para a realização do evento - organizou a palestra sobre  ColorADD (Sistema de Identificação de Cores para Daltónicos), e o Dr. Miguel Neiva, seu autor,  veio a Barcelos, no dia 4 de Novembro, apresentar este seu trabalho de investigação, inovador, para uma assembleia numerosa e atenta, seduzida pela clareza e objectividade com que o palestrante expôs o seu projecto - que já está a ser aplicado a nível têxtil e outros -, e se traduz na implementação de um código universal de identificação de cores, contributo inquestionável para promover a inclusão social dos daltónicos.
Ao Dr. Miguel Neiva os nossos parabéns pelo seu trabalho e o nosso agradecimento por nos abrir o entendimento para a realidade de 10% da população masculina, que sofre desta anomalia, e para as dificuldades sentida nas suas actividades do dia a dia, que nós - aqueles que não sofrem desse distúrbio - não sabíamos valorizar. 
E ao Leo Clube de Barcelos os nossos parabéns, a nossa amizade e o nosso orgulho pelas actividades que vêem desenvovendo ao longo da sua existência.

segunda-feira, outubro 17, 2011

COMEMORAÇÃO DO DIA DO LIONISMO


Fazendo um paralelismo entre o ontem - tempo do pós guerra 14/18 - e o hoje - tempo de crise global, que afecta a Europa e o Mundo e, muito particularmente, Portugal, e cria necessidades, a todos os níveis, nas nossas comunidades - o PDG Carvalho Lopes, apoiado num PowerPoint, teceu algumas considerações sobre a evolução histórica do lionismo, sobre o seu fundador, e sobre o seu campo de acção, e focou o quanto se torna cada vez mais imprescindível a nossa acção solidária junto das nossas comunidades, nos tempos controversos e difíceis que hoje se vivem.
Assim, num ambiente de Amizade e Companheirismo, na sua Sede, o Lions Clube de Barcelos reflectiu  sobre Lionismo e o grande Homem  que foi Melvim Jones  e comemorou  o dia 8 de Outubro - Dia Mundial do Lionismo.

segunda-feira, setembro 26, 2011

PASSEIO CULTURAL

O encontro estava marcado para as 8:30 horas de Sábado, 17 de Setembro, no Campo da Feira e, às 8:52 horas, rodávamos pela Av. dos Combatentes, em direcção à auto-estrada, com destino à cidade de Peso da Régua. Entre Companheiros e convidados éramos trinta e oito.
O tempo ameno fazia-nos prever um passeio agradável, capaz de saciar os olhos e alimentar a alma na beleza paisagística da região que nos propúnhamos percorrer. Mas cheguei a sentir algum temor quando, após alguns quilómetros  pela A11, uma cortina cinzenta começou a vedar-nos a paisagem.
Temi o pior. Envolto em nevoeiro este passeio não teria graça nenhuma. Porém, a Providência Divina atendeu o meu desalento e a cortina cor de cinza em breve daria lugar ao céu azul a iluminar a paisagem poderosa da região minhota/transmontana e depois alto duriense, não defraudando os meus anseios e previsões.
Da A11 passámos à A7 e, na Área de Serviço do Alvão, fez-se a primeira paragem para esticar as pernas e fortalecer o estado anímico e físico, já um pouco desgastados, especialmente pela cortina baça que nos envolveu durante bastantes quilómetros,  seguindo depois para a cidade do Peso da Régua, para o Museu da Região do Douro, objectivo primeiro no nosso roteiro.
É um museu gerido pela Fundação Museu do Douro, criada em 2006, que tem “como fins a prossecução de actividades culturais, cabendo-lhe a instalação, a manutenção e a gestão do Museu da Região do Douro”. Tem a sua sede na Casa da Companhia.
Da Sede, fomos levados para outro edifício onde uma jovem guia, apoiada por um vídeo, gravuras e objectos de uso diário no cultivo da vinha e outros no fabrico do vinho, nos foi falando da história do vinho do Porto, desde Marquês de Pombal, que foi o promotor da Primeira Região de Vinho Demarcada do Mundo - a Região do Vinho do Porto -, da evolução das vinhas e dos utensílios usados no seu cultivo, das crises sofridas e das diversas fases por que passa o Vinho do Porto, até que, douradinho e doce, seja regalo para o nosso paladar.
Tomei aí conhecimento (não sabia), que o Património Mundial não são as vinhas lindas e bem cuidadas, que embelezam a região e fazem dela uma das mais belas do mundo, mas sim os mortórios - espaços mortos pela filoxera, nunca replantados (e que não poderão sê-lo no futuro), onde cresce a flora autóctone - e o rio.
Regressámos depois ao edifício/sede para apreciarmos uma exposição destinada a comemorar os 200 anos de D. Antónia, essa mulher determinada, trabalhadora e forte que, graças à sua coragem e espírito empreendedor, muito fez pelo Douro dizimado pelo flagelo da filoxera, que atacou as vinhas da região, criando riqueza e dando emprego a muita gente.
À saída fomos agradavelmente surpreendidos pela gentileza da Câmara de Mirandela: no jardim do Museu, oferecia o seu delicioso pão, queijo, chouriço, alheira, mel, compotas… aos visitantes e
 serviu de "forro" ao estômago, já a pedir aconchego.
Aproximava-se a hora de dar conforto mais significativo ao estômago e dirigimo-nos então para o autocarro para rodarmos em direcção a Lamego e ao local programado para o almoço; porém os rebuçados também fazem parte da cultura da cidade da Régua e antes de chegarmos ao autocarro lá estava a “Rebuçadeira da Régua” a “oferecer” o seu tradicional produto, que muitos de nós aceitámos com agrado.
Finalmente no autocarro, partimos à procura do Hotel Rural Viscondes da Várzea - um belo edifício entre vinhedos, pomares e olivais, na região de Lamego -, que nos acolheu numa bonita varanda cercada de verdes, com um delicioso almoço composto por pratos tradicionais da região.
Em seguida partimos para a cidade, para uma visita guiada ao “Museu de Lamego” (é assim que se chama), que me surpreendeu pela variedade e riqueza do seu espólio, constituído por pintura, escultura, tapeçaria, arqueologia, mobiliário, arte sacra (especialmente capelas), paramentaria, azulejaria, etc. Excelente, a meu ver.
Além das exposições permanentes do Museu, tivemos ocasião de assistir à abertura de uma exposição do pintor António Carmo, pintor “alfacinha” nascido em 1949, com inúmeras exposições realizadas em Portugal e no estrangeiro, intitulada “Encontros e Desencontros”. Manter-se-á no Museu durante os meses de Setembro, Outubro e Novembro.
Fomos nessa altura convidados para tomar uma taça de champanhe no fim da visita ao Museu. Gesto simpático que aceitamos.
Daí seguimos para a Quinta do Tedo, situada no entroncamento do rio Tedo com o rio Douro (daí o seu nome) pertencente a um casal inglês desde 1992. Fomos recebidos pelo Guia da Quinta, que nos acompanhou numa visita aos lagares e assistimos aí a uma lagarada á moda antiga - a muitos de nós, fez recordar os tempos da infância e da adolescência - e numa visita pelas Adegas de envelhecimento dos vinhos.

 Depois levou-nos para uma prova de alguns dos vinhos tintos produzidos na Quinta, e também vinhos do Porto. 
As sombras começavam a tomar conta da paisagem e regressámos ao Hotel Rural dos Viscondes da Várzea para jantar.  
Numa sala de jantar acolhedora, um buffet bem guarnecido esperáva-nos. Mais tarde chegou e um grupo de três acordeonistas para animar o jantar com modas tradicionais portuguesas e os/as habituais Companheiros/as não se contiverem! Saltaram, como de costume, a fazer o gosto ao pé nas modinhas tradicionais, prenhes de uma salutar energia!
Foi um dia intenso. Repleto de Cultura, Alegria e Amizade.
Ao organizador, CL Jorge Coutinho, os nossos Parabéns e o nosso Bem-Haja.