Mensagem da Direcção - ano lionístico 2006/2007
Publicado na Revista do Clube "BARCELLANO nº 17"
Mensagem do Presidente
Estar inserido num movimento como o Lions é sem sombra de dúvida gratificante, não só pelo que faz e representa internacionalmente como também no nosso País.
O Clube de Barcelos como parte deste movimento destaca-se pelo companheirismo dos seus membros e pela sua capacidade de iniciativa e de voluntariado em prol de causas nobres e de continuidade.
Não é por simples acaso, que do nosso clube já estiveram vários companheiros em lugares de destaque no movimento a nível nacional: Presidentes de Região, de Divisão, Governadores do Distrito 115 Centro Norte, bem como Presidente do Conselho Nacional de Governadores. Isto atesta bem o empenho e a qualidade dos seus membros.
É com esta dinâmica e com este espírito de serviço «Agir … Servindo» - lema deste ano lionístico - que ser-se Presidente deste clube se torna duplamente gratificante. No entanto, esta dinâmica também comporta desafios e responsabilidades acrescidas. É neste contexto que espero cumprir este mandato.
Um dos desafios propostos foi a informação e divulgação das actividades do nosso clube, para além da nossa localidade e do nosso movimento. Para isso, servimo-nos de um veículo privilegiado que é a Internet, através de um Blog, que dá a conhecer as actividades do clube, podendo haver interacção com os leitores.
Pretende-se também, cultivar o companheirismo com actividades viradas para o clube e, simultaneamente, manter e potenciar actividades existentes em benefício da comunidade.
Uma palavra especial para os Leos, pois merecem todo o apoio, pelo trabalho que têm desenvolvido em prol da comunidade.
O Presidente
CL Jorge Coutinho
A PALAVRA E MENSAGEM DO SECRETÁRIO
Tradicionalmente, esta página é destinada ao Secretário do Clube para expressar a sua “Palavra” ou divulgar a sua “Mensagem”.
Nesse sentido, utilizando a ´palavra’ escrita e sendo mensageiro de algumas preocupações, cumpre-me dizer algo relacionado com a função e com o lionismo.
O presidente tem como atribuição estatutária a liderança do clube e a sua representação e delega no secretário, seu directo colaborador, as tarefas executivas e administrativas.
Algumas dessas tarefas tendem, nalguns casos, a cumprir procedimentos burocráticos, rígidos, de controvertida utilidade. Outras concentram-se em serviço ou em causas que têm significado para a comunidade.
Há certas normas lionísticas que são interpretadas com tal imperatividade que, no decorrer de reuniões alargadas entre clubes, para se debater e aprofundar o conceito de serviço, estas pequenas questões prejudicam o “uso eficaz do tempo” na discussão de outras realizações que revigoram os clubes.
Dou como exemplo aquelas interpelações, de recorrentemente se questionar os débitos dos clubes em atraso, os “informes” em falta, os planos de actividades não divulgados, a variação do número de sócios, etc, desactualizadas no tempo.
A estrutura administrativa das entidades que superintendem nos clubes deveriam, sob a orientação de um assessor sectorial, com regularidade condensar este tipo de informação e comunicá-la aos clubes, por meios electrónicos que hoje estão ao dispor de todos, alertando-os para essas lacunas ou deficiências, controlando ou auditando os clubes relapsos e, fundamentalmente, prestando esclarecimentos e transmitindo orientações mais técnicas.
A opinião aqui expressa não poderá ser interpretada com uma crítica explícita à tradição.
É sim uma oportunidade, aberta e construtiva, de se discutir estas questões na senda do que o Presidente Internacional diz, no seu programa, que «os Lions Clubes estão deixando de lado velhos rituais» os quais deverão ser substituídos por «novos meios de participação e interacção».
A missão principal dos Lions deverá ser a identificação de «projectos de serviço ambiciosos e inovadores» e «promover a motivação, crescimento, força e vitalidade dos nossos clubes».
Para isso, «iremos», afirma o Presidente Jimmy M. Ross, «reinventar os nossos clubes através de novos modos de pensar e organizar».
A finalizar o meu apontamento, queria deixar como reflexão, para nós Lions, membros de um movimento de base, a sugestão que o CL Ross preconiza para as actividades/práticas quando identificadas como:
• « muito bem sucedidas» devem ser «continuadas e expandidas»;
• «menos bem sucedidas» devem ser «mudadas e melhoradas»
• «não foram bem sucedidas» devem ser «substituídas por algo inteiramente novo».
Nesse sentido, utilizando a ´palavra’ escrita e sendo mensageiro de algumas preocupações, cumpre-me dizer algo relacionado com a função e com o lionismo.
O presidente tem como atribuição estatutária a liderança do clube e a sua representação e delega no secretário, seu directo colaborador, as tarefas executivas e administrativas.
Algumas dessas tarefas tendem, nalguns casos, a cumprir procedimentos burocráticos, rígidos, de controvertida utilidade. Outras concentram-se em serviço ou em causas que têm significado para a comunidade.
Há certas normas lionísticas que são interpretadas com tal imperatividade que, no decorrer de reuniões alargadas entre clubes, para se debater e aprofundar o conceito de serviço, estas pequenas questões prejudicam o “uso eficaz do tempo” na discussão de outras realizações que revigoram os clubes.
Dou como exemplo aquelas interpelações, de recorrentemente se questionar os débitos dos clubes em atraso, os “informes” em falta, os planos de actividades não divulgados, a variação do número de sócios, etc, desactualizadas no tempo.
A estrutura administrativa das entidades que superintendem nos clubes deveriam, sob a orientação de um assessor sectorial, com regularidade condensar este tipo de informação e comunicá-la aos clubes, por meios electrónicos que hoje estão ao dispor de todos, alertando-os para essas lacunas ou deficiências, controlando ou auditando os clubes relapsos e, fundamentalmente, prestando esclarecimentos e transmitindo orientações mais técnicas.
A opinião aqui expressa não poderá ser interpretada com uma crítica explícita à tradição.
É sim uma oportunidade, aberta e construtiva, de se discutir estas questões na senda do que o Presidente Internacional diz, no seu programa, que «os Lions Clubes estão deixando de lado velhos rituais» os quais deverão ser substituídos por «novos meios de participação e interacção».
A missão principal dos Lions deverá ser a identificação de «projectos de serviço ambiciosos e inovadores» e «promover a motivação, crescimento, força e vitalidade dos nossos clubes».
Para isso, «iremos», afirma o Presidente Jimmy M. Ross, «reinventar os nossos clubes através de novos modos de pensar e organizar».
A finalizar o meu apontamento, queria deixar como reflexão, para nós Lions, membros de um movimento de base, a sugestão que o CL Ross preconiza para as actividades/práticas quando identificadas como:
• « muito bem sucedidas» devem ser «continuadas e expandidas»;
• «menos bem sucedidas» devem ser «mudadas e melhoradas»
• «não foram bem sucedidas» devem ser «substituídas por algo inteiramente novo».
CL José Carlos Pereira
Palavra do Tesoureiro
Sendo eu Lion há apenas 3 anos foi com muito orgulho que aceitei o cargo de Tesoureiro que me foi proposto. Três anos já cheios de novas amizades e de muitas horas de conversas que me levaram a ser um pouco mais solidário.
A ambição que todos nós temos de viver num “Mundo Perfeito” não depende só dos outros mas depende também de nós. E é sendo lion que tento cumprir a minha parte no atingir dessa meta seguindo os objectivos do lionismo a que todos nos estamos dedicados.
Neste meu terceiro ano e seguindo o lema “Agir… servindo” tenciono continuar esta luta por um mundo melhor.
C/L Domingos Monteiro